As
testemunhas
“Portanto, nós também, pois
que estamos rodeados de uma tão grande nuvens de testemunhas, deixemos todo embaraço.”
– Paulo (Hebreus,12:..)
Este conceito de Paulo de tarso merece considerações especiais,
por parte dos aprendizes do Evangelho.
Cada existência humana é sempre valioso dia de luta –
generoso degrau para a ascensão infinita – e, em qualquer posição que
permaneça, a criatura estará cercada por enorme legião de testemunhas.
Não nos reportamos tão-somente àquelas que constituem
parte integrante do quadro doméstico, mas acima de tudo, aos amigos e
benfeitores de cada homem, que o observam nos diferentes ângulos da vida, dos
altiplanos da espiritualidade superior.
Em toda parte da Terra, o discípulo respira rodeado de
grande nuvem de testemunhas espirituais, que lhe relacionam os passos e anotam
as atitudes, porque ninguém alcança a experiência terrestre, a esmo, sem razões sólidas com bases no amor ou na justiça.
Antes da reencarnação, Espíritos generosos endossaram
as suplicas da alma arrependida, juízes funcionaram nos processos que lhe dizem
respeito, amigos interferiram nos serviços de auxilio, contribuindo na
organização de particularidades da luta redentora... Esses irmão e educadores
passam a ser testemunhas permanentes do tutelado, enquanto perdura a nova
tarefa e lhe falam sem palavras, nos refolhos da consciência Filhos e pais,
esposos e esposas, irmão e parentes consanguíneos do mundo são protagonistas do
drama envolvido. Os observadores, em geral,
permanecem no outro lado da vida.
Faze, pois, o bem possível aos teus associados de
luta, no dia de hoje, e não te esqueças dos que te acompanham, em espírito,
cheios de preocupação e amor.
Lição76 do livro Pão Nosso,
pelo espírito de Emmanuel, psicografia de Francisco cândido Xavier.
(Imagem Internet)
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